
Tempos de uma vida, bem vivida, cheia de histórias e acontecimentos marcantes, regado a gostos e sensações, compartilhados por espíritos nobres e por alguns espíritos de porcos, também! Aos nobres que se tornaram velhos amigos, vida longa irmão! Saudemos a nós mesmos como verdadeiros e últimos cavalheiros da nossa própria Távola maluca de um tempo remanescente, que se não volta mais, pelo menos demarcou amizades que se entrelaçaram feito teia da aranha fiandeira num túnel do tempo de lembranças que deveria simplesmente congelar eternamente.
A todos em comum o espírito mutante e a vontade de abraçar o mundo, colocá-lo na palma da mão observando nele a vida em um caleidoscópio universal.
Comandantes loucos a deriva de uma nau alucinante, discutindo noite adentro em conversas infindáveis o embate entre os mundos intelectos sem cabeça que refestelam por projetos do futuro.
Companheiros que nunca mais encontrei alguns que encontro inusitadamente, de trabalhos, recentes, outros da faculdade que perduram até hoje e que a esses “forasteiros do bem”, valeram à pena conhecer! Os da infância, adolescência, feito irmãos com seus defeitos e crenças e até aqueles que por falta de afinidade ou temperamento, digo: vão a merda!.
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